24 de maio, 2023 - A Amgen (NASDAQ:AMGN) anunciou, recentemente, novos dados de um estudo de vida real com cerca de meio milhão de mulheres na pós-menopausa e com osteoporose, beneficiárias do programa Medicare EUA, demonstrando que Prolia® (denosumab) reduziu o risco de fratura versus alendronato oral, um bifosfonato frequentemente prescrito. O tratamento com Prolia foi também associado a maior redução no risco de fraturas ao longo do tempo. Os dados foram apresentados durante uma comunicação oral no Congresso Mundial de Osteoporose, Osteoartrite e Doenças Musculoesqueléticas (WCO-IOF-ESCEO), que decorreu entre 4 e 7 de maio de 2023, em Barcelona.
“Há muito tempo que a Amgen está comprometida em reduzir o impacto da osteoporose, uma doença subdiagnosticada e subtratada que aumenta o risco de fraturas e de perda de massa óssea em milhões de mulheres na pós-menopausa”, referiu Jyothis George, Vice-presidente e Diretor da Área Médica de Terapêutica Global, na Amgen. “Maio é o mês da Consciencialização para a Prevenção da Osteoporose, o que faz com que este seja o momento perfeito para partilhar estes novos dados sobre Prolia e o importante papel que pode desempenhar na redução do risco de fraturas que podem alterar a vidas das mulheres com elevado risco.”
O estudo observacional e retrospetivo, avaliou os dados de beneficiários do Medicare EUA, em 478.651 mulheres na pós-menopausa, com 66 ou mais anos, sem histórico de tratamento anterior para a osteoporose e que iniciaram o tratamento com Prolia (n = 89.115) ou com alendronato oral (n = 389.536), entre 1 de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2018. Os resultados deste estudo demonstraram que Prolia reduziu o risco relativo de fraturas de vários tipos. No final do acompanhamento, o resultado do risco relativo foi o seguinte:
Para além disto, a maior duração do tratamento com Prolia foi associada a uma maior redução no risco de fraturas osteoporóticas graves. Prolia reduziu o risco de fratura osteoporótica grave em: 9% no primeiro ano (RR=0,91; IC 95%: 0,85-0,97); 12% no segundo ano (RR=0,88; IC 95%: 0,83-0,93); 18% no terceiro ano (RR=0,82; IC 95%: 0,77-0,87; 31% no quinto ano (RR=0,69; IC 95%: 0,62-0,76); e 39% no geral (RR=0,61; IC 95%: 0,48-0,74). As doentes foram avaliadas desde o início do tratamento até à primeira ocorrência de fratura, descontinuação ou troca de tratamento, cancelamento da inscrição no Medicare, ou morte.
“Embora os estudos comparativos entre Prolia e bifosfonatos tenham demonstrado, com Prolia, aumentos superiores de densidade mineral óssea em locais-chave, faltam estudos comparativos diretos que tenham a fratura como endpoint. Estes resultados em cerca de meio milhão de doentes, fornecem evidência de que Prolia está associado a maior redução do risco de fratura, em comparação com alendronato”, referiu Jeff Curtis, MD, MS, MPH, professor de medicina no Departamento de Imunologia Clínica e Reumatologia da Universidade do Alabama, em Birmingham. “Este estudo de eficácia comparativa empregou uma metodologia rigorosa que forneceu informações importantes e relevantes para o tratamento de mulheres que sofrem de osteoporose”.
Prolia é o primeiro medicamento aprovado que tem como alvo específico o ligando RANK, um mecanismo regulador essencial das células de reabsorção óssea (osteoclastos). Prolia é aprovado e comercializado em mais de 80 países. Estes resultados fornecem informações importantes sobre a eficácia de Prolia versus alendronato oral, nos resultados de fraturas osteoporóticas em mulheres na pós-menopausa, com osteoporose e elevado risco de fraturas, através de dados de vida real.
Sobre as fraturas osteoporóticas
A nível mundial, 1 em cada 3 mulheres, com mais de 50 anos, sofrerá uma fratura de fragilidade devido à osteoporose e, com o envelhecimento da população, estes números terão tendência a aumentar.1 No entanto, há uma grande lacuna na gestão e tratamento da osteoporose, especialmente no que diz respeito ao cenário pós-fratura, com cerca de 4 em cada 5 doentes a permanecerem sem diagnóstico e sem tratamento após uma fratura.2 Sem cuidados médicos adequados ou acesso a opções de intervenção eficazes, estas doentes correm o risco de sofrerem fraturas dolorosas e incapacitantes, no futuro.
Sobre a Amgen:
A Amgen está empenhada em desenvolver o potencial da biologia para o tratamento de doentes que sofrem de doenças graves, descobrindo, desenvolvendo, fabricando e fornecendo terapêuticas inovadoras para uso humano. Esta abordagem começa com a utilização de ferramentas como a genética humana avançada para desvendar as complexidades da doença e entender os fundamentos da biologia humana.
A Amgen concentra-se em áreas de elevada necessidade médica não atendida e aproveita a sua experiência no fabrico de produtos biológicos para encontrar soluções que melhorem os resultados em saúde e melhorem drasticamente a vida das pessoas. Pioneira em biotecnologia desde 1980, a Amgen cresceu e tornou-se a maior empresa independente de biotecnologia do mundo, alcançou milhões de doentes em todo o mundo e está a desenvolver uma linha de medicamentos com potencial disruptivo. Para mais informação visite www.amgen.pt.
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PRT-162-0523-80003 – maio2023